O Monte de Saint – Michel é
um ilhote rochoso na foz do Rio Couesnon.
Nela foi construída uma
abadia e santuário em homenagem ao arcanjo São Miguel e juntamente com a baía constituem
o ponto turístico mais frequentado da Normandia e um dos primeiros da França.
Crê-se que a história da
abadia do Monte Saint-Michel começou em 708, quando Aubert, bispo de Avranches,
mandou construir no monte Tombe um santuário em honra a São Miguel Arcanjo
(Saint-Michel). No século X os monges beneditinos instalaram-se na abadia e uma
pequena vila foi-se formando aos seus pés. Durante a Guerra dos Cem Anos, entre
França e Inglaterra, o Monte Saint-Michel foi uma fortaleza inexpugnável,
resistindo a todas as tentativas inglesas de tomá-la e constituindo-se, assim,
em símbolo da identidade nacional francesa. Após a dissolução da ordens
religiosas ditadas pela Revolução Francesa de 1789 até 1863 o Monte foi
utilizado como prisão. Declarado monumento histórico em 1987, o sítio figura
desde 1979 na lista do Patrimônio Mundial da UNESCO (Wikipedia).
O que mais impressiona é a
proporção da abadia em relação ao monte pois é quase o dobro de sua altura e no
topo dela, a 170m de altura, está a estátua de São Miguel Arcanjo.
Fomos de excursão, fechada
em Paris pela Cityrama. Excursão de 12hs. Cansativa, mas melhor que ir de trem,
pois depois ainda tem que pegar ônibus.
Chegamos lá de manhã, por
volta das 9hs. E é impressionante como é
imponente a imagem.
Fomos em período de maré
baixa, mas quando a maré está cheia, a ilha fica completamente isolada, uma vez
que a água invade a estrada que leva até o monte.
Quando a maré está alta. |
Andamos pelas ruelas, onde existem diversas lojas, restaurantes e bares.
Antigamente os visitantes deviam lavar os pés antes de entrar na abadia, hoje é proibido. |
Escolhemos o La Mére Poulard (restaurante do hotel Le Terrases Poulard) para o almoço.
Esse restaurante está
localizado logo na entrada do monte e foi fundado em 1888.
Naquela época, recebia
peregrinos, arqueólogos e artistas que chegavam por lá famintos e eram acolhidos
pela dona Annette Poulard. Ela então preparava uma refeição rápida e nutritiva,
uma omelete bastante leve e aerado como um souflé – omelette soufflée – que
rapidamente ganhou fama e passou a ser recomendada inclusive pelos jornais
parisienses.
Minha opinião – um omelete
praticamente cru no meio; quer dizer, não gostei e não consegui comer nem
metade do prato. Acabei indo parar em um bar e comendo um croque monsieur.
Encontramos essa réplica
em tamanho natural da mesma estátua que coroa o monte.
Cada canto de seu interior é uma obra de arte.
Olha o pé direito!!!!!!!!!!!!!!!! |
Essa roda funciona de roldana para ajudar o cordão de ferro abaixo a trazer as coisas para cima. Assim não precisava subir e descer toda a abadia sempre. |
Na parte de dentro da abadia há um jardim a céu aberto. |
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