sábado, 26 de outubro de 2013

Monte Saint - Michel, França


O Monte de Saint – Michel é um ilhote rochoso na foz do Rio Couesnon.


Nela foi construída uma abadia e santuário em homenagem ao arcanjo São Miguel e juntamente com a baía constituem o ponto turístico mais frequentado da Normandia e um dos primeiros da França.
Crê-se que a história da abadia do Monte Saint-Michel começou em 708, quando Aubert, bispo de Avranches, mandou construir no monte Tombe um santuário em honra a São Miguel Arcanjo (Saint-Michel). No século X os monges beneditinos instalaram-se na abadia e uma pequena vila foi-se formando aos seus pés. Durante a Guerra dos Cem Anos, entre França e Inglaterra, o Monte Saint-Michel foi uma fortaleza inexpugnável, resistindo a todas as tentativas inglesas de tomá-la e constituindo-se, assim, em símbolo da identidade nacional francesa. Após a dissolução da ordens religiosas ditadas pela Revolução Francesa de 1789 até 1863 o Monte foi utilizado como prisão. Declarado monumento histórico em 1987, o sítio figura desde 1979 na lista do Patrimônio Mundial da UNESCO (Wikipedia).
O que mais impressiona é a proporção da abadia em relação ao monte pois é quase o dobro de sua altura e no topo dela, a 170m de altura, está a estátua de São Miguel Arcanjo.






Fomos de excursão, fechada em Paris pela Cityrama. Excursão de 12hs. Cansativa, mas melhor que ir de trem, pois depois ainda tem que pegar ônibus.
Chegamos lá de manhã, por volta das 9hs. E é  impressionante como é imponente a imagem.
Fomos em período de maré baixa, mas quando a maré está cheia, a ilha fica completamente isolada, uma vez que a água invade a estrada que leva até o monte.




Quando a maré está alta.

Andamos pelas ruelas, onde existem diversas lojas, restaurantes e bares.


Antigamente os visitantes deviam lavar os pés antes de entrar na abadia, hoje é proibido.

Escolhemos o La Mére Poulard (restaurante do hotel Le Terrases Poulard) para o almoço.



Esse restaurante está localizado logo na entrada do monte e foi fundado em 1888.

Naquela época, recebia peregrinos, arqueólogos e artistas que chegavam por lá famintos e eram acolhidos pela dona Annette Poulard. Ela então preparava uma refeição rápida e nutritiva, uma omelete bastante leve e aerado como um souflé – omelette soufflée – que rapidamente ganhou fama e passou a ser recomendada inclusive pelos jornais parisienses.
Minha opinião – um omelete praticamente cru no meio; quer dizer, não gostei e não consegui comer nem metade do prato. Acabei indo parar em um bar e comendo um croque monsieur.


Encontramos essa réplica em tamanho natural da mesma estátua que coroa o monte.

Cada canto de seu interior é uma obra de arte.

Olha o pé direito!!!!!!!!!!!!!!!!



Essa roda funciona de roldana para ajudar o cordão de ferro abaixo a trazer as coisas para cima. Assim não precisava subir e descer toda a abadia sempre.





Na parte de dentro da abadia há um jardim a céu aberto.




 Bjs e Até a Próxima Aventura, sempre Tentando Explorar o Mundo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



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