Amsterdam é uma
das pequenas cidades mais extraordinárias do mundo, super romântica e
encantadora.
Já fui 02 vezes a
essa cidade e posso lhe falar que é maravilhoso retornar a ela.
Chegando
pelo aeroporto internacional de Schippol, deve – se pegar o trem (andar
inferior ao desembarque) que vai lhe levar até a Central Station que fica uns
20km de distância. Não compensa pegar táxi, é muito caro!!!!!!!!!
Chegando na
estação pode – se ir andando até o hotel, utilizar o transporte público ou ir
de táxi.
Recomendo 02
hotéis na cidade: o Bottel Amstel que é um navio ancorado que serve como hotel
ou o Ibis. Os 02 ficam bem pertos da central, podendo – se ir andando até lá e
ficam perto também da biblioteca pública, onde pode – se utilizar os
computadores com acesso a internet – free.
Chegou e se
instalou no hotel – hora de desbravar a cidade.
Comece andando
pelas ruas estreitas com casas que nos mostram uma arquitetura bem diferente.
São altas e estreitas, e quando digo estreitas, digo bem estreitas. Inclusive,
é em Amsterdam que está a casa mais estreita registrada no Guinness Book. É uma
casa de menos de 1m de largura de 03 andares.
Observe que as
fachadas das casas são levemente inclinadas para frente e que no alto delas
existe uma espécie de braço de madeira com uma roldana na ponta. Não é um mero
adorno. Isso tem uma grande utilidade. Devido ao fato da largura ser pequena e
de serem casas altas (a maioria de 03 andares), fica difícil colocar os móveis
dentro dela. A solução encontrada foi subí-los pela parte de fora com o auxílio
da roldana.
Repare na
arquitetura das construções, no movimento da cidade, nos canais e os barco –
casas na beira dos canais sendo cada um mais interessante que a outra.
Da
Central Station andando sempre em frente você irá pegar a Rua Dam que dará na
praça principal de Amsterdam que é a DAM Square.
A Dam Square é o centro e o coração da
cidade, a praça mais antiga. Como atração histórica é fascinante. O local viu
até hoje vários dramas históricos e foi, por exemplo, a área de recepção para
Napoleão e as suas tropas durante o ano de 1808 na reconquista da cidade. A
impressionante história da praça está bem documentada no Museu de História de
Amsterdam.
Agora é um lugar calmo e casa para centenas de pombos e para turistas que
descansam das longas caminhadas.
O nome
Dam é por causa de um obelisco em homenagem aos soldados que morreram na
Segunda Guerra Mundial.
Lá fica o palácio
e o Madame Tussauds (museu de cera).
Royal Palace (Knoinklijk Paleis):
Em 1655 era como se fosse a Câmara
Municipal, mas em 1808 foi tornado em palácio pelo irmão de Napoleão. Por fora
não se espera muito desse palácio, mas por dentro ele realmente é muito bonito.
Vale a visita.
Madame Tussauds: Como qualquer outro museu de cera
do mundo. Minha opinião, NÃO VÁ.
Deixe para um dia quando for visitar Londres, aí você conhecerá o maior museu
de cera existente. A entrada não é barata e a fila costuma ser grande.
Navegue nos canais: São
inúmeros. Isso levou a cidade a ser conhecida como “A Veneza do Norte”. E por isso, uma viagem a Amsterdam não está
completa sem antes ser feito um cruzeiro de barco. Um passeio no canal pode ser
fascinante como relaxante durante o dia e encantador e romântico à noite,
quando muitas das casas e pontes se encontram iluminadas.
Na rua
Dam você poderá encontrar agências de turismo onde se pode contratar seu
passeio pelos canais ou você pode fechar direto no local de saída do barco que
também fica nessa rua.
Já fiz o passeio
tanto de dia e de noite, de dia a visibilidade é bem maior da cidade, mas a
noite é muito mais encantador. Se for a dois escolha o passeio com direito a
queijos e vinhos a noite. Vale muito a pena e não é caro.
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